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SINDSEG-GV/ES NA LUTA EM DEFESA DOS VIGILANTES DA EMPRESA TECNUS

SINDSEG-GV/ES NA LUTA EM DEFESA DOS VIGILANTES DA EMPRESA TECNUS.

O Sindseg-GV, participou de mediação junto a PGE ( Procuradoria Geral do Estado), na terça-feira 02/04 com o abjetivo de deliberar sobre o pagamento dos vigilantes dos seguintes contratos: 023/2021 – SECTI; 024/2021 – SECTI, 009/2022 – SEGER 0023/2020 – PRODEST.

Aberta a reunião os representantes dos entes públicos foram unânime em afirmar, que a empresa contratada não cumpriu integralmente o compromisso assumido em ata da reunião anterior, impossibilitando assim o pagamento dos salários e benefícios pelos órgãos contratantes diretamente aos trabalhadores dos contratos citados acima.

Após os debates ficou ajustado por todos o seguinte:

1) Caso a documentação a ser enviada pela empresa Tecnus, não seja recebida na data (02/04), pelos órgãos contratantes, inclusive a SEJUS, o pagamento do salário, ticket alimentação e vale-transporte será efetuado com base nos dados do mês anterior, diretamente pelos órgãos contratantes aos Vigilantes;

2) À Administração Pública efetuará o pagamento direto das guias relativas à contribuição previdenciária e ao FGTS, desde que a empresa encaminhe as guias necessárias até o dia 05/04/2024.

3) Os representantes legais dos contratos públicos citados, destacam que, fase a exiguidade de tempo para pagamento dos salários e benefícios dos mês de março/2024, em especial a necessidade de identificação/abertura de conta corrente pessoal de cada um dos empregados, poderá haver atraso no pagamento relativo ao mês de março/2024.

4) A empresa fica obrigada a enviar os contracheques dos Vigilantes para o sindicato e órgãos contratantes todo dia 10 de cada mês.

Presidente Serafim comenta:


“A meses o Sindseg-GV, vem notificando a empresa Tecnus, cobrando salário e benefícios dos Vigilantes que vinham recebendo com atraso, como a situação não se resolvia acionamos a PGE e todos os contratantes públicos da empresa para buscamos uma solução definitiva, tivemos duas reuniões e meu posicionamento foi para que os órgãos públicos contratantes pague o salário e benefícios diretamente aos Vigilantes, e assim ficou ajustado.”

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