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Vigilantes Patrimoniais: Cidadãos que Zelam pela Ordem e Defesa da Vida e do Patrimônio

Saiba qual a importância do vigilante e como deve agir para garantir a ordem, a defesa da Via e do patrimônio

Tem rolado nas redes sociais alguns vídeos da atuação dos vigilantes em shopping centers e supermercados. As pessoas gravam vídeos criticando e distorcendo a realidade dos fatos. Em defesa da categoria, o Sindseg-GV/ES explica a função do profissional da área de vigilância privada para não existir dúvida e evitar informações equivocadas e falsas.

Em primeiro lugar é importante ressaltar que os vigilantes patrimoniais são profissionais treinados e capacitados para o exercício da profissão regulamentada pela Lei Federal 7.102/83.

A responsabilidade do vigilante é proteger o patrimônio e resguardar a vida das pessoas que estão em seu local de trabalho. Alguns postos de trabalho têm seus procedimentos internos e cabe ao Vigilante fazer valer com que tudo esteja na mais perfeita ordem. O Vigilante agirá dentro das suas condições nas seguintes situações: furto, tentativa de assalto a mão armada, agressões físicas, descumprimento de normas e procedimentos internos.

Quando o indivíduo apresenta resistência na intervenção do vigilante, é necessário que o mesmo seja contido para que não continue a praticar o crime, promover a desordem ou apresentar qualquer tipo de ameaça a outras pessoas.

Os vigilantes são profissionais instruídos e capacitados emocionalmente para atuarem em situações de conflitos. Assim, quando você encontrar um vigilante atuando para inibir um meliante, não seja contra a atuação do profissional. Ele está cumprindo a sua missão de reestabelecer a ordem e garantir a segurança do local.

ERROS GRAVES

No caso do Carrefour, por exemplo, o trabalhador que atuava como porteiro, contratado por uma empresa terceirizada, que não tem nada a ver com o serviço de vigilância, acabou matando um cachorro. Ou seja, o trabalhador não tinha a formação necessária de um profissional de segurança privada.

Além disso, há pessoas que atuam como segurança de forma clandestina. Neste caso, na maioria das vezes, não existe um preparo para lidar com a situação de conflito, além de estar cometendo crime pelo exercício ilegal da profissão de segurança privada, quem contrata também está sujeito as penalidades previstas na lei.

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