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Eficiência: Marca registrada da gestão Serafim Gerson Camilo

O Brasil tem hoje 502.318 vigilantes patrimoniais na ativa, somente na região sudeste são 243.633. Aqui no Espírito Santo, o número de trabalhadores no mercado é de 11.437, um número importante porque o Espírito Santo representa apenas 2,27% da Segurança Privada no Brasil.

Os mais de dez mil trabalhadores capixabas são bem representados e contam com um sindicato forte e atuante. A gestão Serafim Gerson Camilo elevou a categoria de vigilantes do Espírito Santo com uma das melhores Convenções Coletivas do país.

Os trabalhadores e trabalhadoras capixabas contam com tíquete refeição de R$ 34,34 com 10% de PAT, que representa R$ 30,90 líquido. O único Tíquete maior é do Distrito Federal (Brasília) que é de R$ 39,29 com 20% de PAT, que representa R$ 31,43 líquido.

Veja a tabela a seguir e compare com os demais estados da região sudeste:

•             ESPIRITO SANTO……………………….  34,34 com 10% de PAT.

•             MINAS GERAIS…………………………..   20,93 com 20% de PAT.

•             RIO DE JANEIRO ……………………….   29,00 com 20% de PAT

•             SÃO PAULO ……………………………….   29,00 com 20% de PAT

Sobre o tíquete alimentação nas férias, o presidente do Sindseg-GV/ES explica que os trabalhadores recebem R$ 584,15 no Tíquete Alimentação, no mês de férias, que são creditados até 15 dias contados do início das férias.

“Nós somos o único estado do Brasil que conquistou esse benefício para toda a categoria. É uma conquista nossa, resultado de muito trabalho e dedicação”, afirma Serafim.

Além disso, todos vigilantes do Espírito Santo têm o Plano de Saúde Ambulatorial  100% custeado pelas empresas. O Valor é de R$ 70,89 graças ao contrato coletivo para todos os empregados.

Quando se trata da saúde bucal do trabalhador, os vigilantes capixabas contam com assistência odontológica 100% custeada pelas empresas. O Valor é de R$ 12,00 graças ao contrato coletivo para todos os empregados. Os filhos menores de 07 anos têm direito a Assistência Odontológica GRATUITA. 

Sobre o  Auxílio Familiar ao trabalhador,  também é 100% custeado pelas empresas e visa assistir o trabalhador com os seguintes benefícios: 

•             Auxílio Natalidade no valor de R$ 440,00 no nascimento de cada filho e mais um kit de produtos para o recém nascido;

•             Uma Cesta alimentar em caso de afastamento por auxílio doença e/ou acidente de trabalho superior a 15 (quinze) dias, independentemente da carta de concessão do respectivo auxílio pelo INSS;

•             Auxílio aposentadoria por invalidez/incapacidade permanente:

o             R$ 3.000,00 (três mil reais), sendo 06 parcelas de R$ 500,00 (quinhentos reais);

o             R$ 220,00 (duzentos e vinte reais) para custeio com medicamentos;

o             R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais) objetivando custear curso de capacitação na área de interesse do dependente legal indicado pelo trabalhador.

•             Auxílio imediato em caso de falecimento (Complementar ao Seguro de Vida):

o             R$ 500,00 (quinhentos reais) pequenas despesas funerais;

o             R$ 3.000,00 (três mil reais), sendo 06 parcelas de R$ 500,00 (quinhentos reais);

o             Auxílio alimentar pelo período de 06 (seis) meses correspondente a uma cesta alimentar/mês;

o             R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais) objetivando custear curso de capacitação na área de interesse do dependente legal indicado pelo trabalhador

Seguro de Vida

O presidente do Sindseg-GV/ES, Serafim Gerson Camilo esclarece que ele é obrigatório para os vigilantes e é 100% custeado pelas empresas. “Mas a nossa Convenção Coletiva traz algumas condições de melhoria, como a cobertura  24 horas ininterruptas, dentro e fora do trabalho, pagamento de 26 vezes a remuneração verificada no mês anterior em caso de morte, pagamento de 52 vezes a remuneração do mês anterior em caso de invalidez e assistência funeral de até R$ 5 mil”, afirma.

Vale destacar que é a remuneração do mês anterior, ou seja, engloba a soma de salário, periculosidade, intrajornada, adicional noturno, 13º e demais proventos. Soma tudo para ter a remuneração base para o Seguro pagar. Em caso de retorno de férias ou do INSS, cuja remuneração é zerada, considera-se o salário base mais a periculosidade.

Produção: Assessoria de Imprensa Sindseg-GV/ES (Mary Martins)

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