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Sindicato cobra dos deputados a participação no processo de implantação de vigilantes armados nas escolas do ES

O Sindseg-GV/ES através da sua diretoria esteve na manhã desta terça-feira (11) na Assembleia Legislativa e protocolou requerimento que pede a presença de representantes da categoria no processo de implantação de vigilantes armados nas escolas do Espírito Santo.

Diante do cenário de ataques a escolas dentro do Espírito Santo, torna-se urgente a presença de vigilantes armados nas escolas capixabas com o objetivo de evitar tragédias que podem abalar inúmeras famílias do Estado.

“A presença dos profissionais da segurança privada é de fundamental importância para inibir eventos de violência no ambiente escolar. Somos um braço da segurança pública, estamos onde o poder público, por suas limitações não pode estar presente, mas queremos participar das discussões da implantação de vigilantes armados nas escolas, o sindicato não pode ser ignorado”, afirma o presidente do sindicato, Serafim Gerson Camilo.

O presidente se refere ao Projeto de Lei 1652 do deputado federal Gilvan da Federal que tramita na Câmara dos Deputados, em Brasília. Aqui no Espírito Santo, vários parlamentares repercutiram na sessão plenária desta segunda-feira (10) uma onda de ameaças que teria surgido no final de semana em aplicativos de celular e redes sociais sobre supostos novos atentados em escolas capixabas que estariam sendo planejados para os próximos dias.

Vale destacar que existe indicação que solicita a criação de um programa emergencial para a destinação de recursos visando a contratação imediata de segurança armada em todas as escolas do Estado do Espírito Santo. O documento já foi protocolizado na Assembleia Legislativa e encaminhado para o governador Renato Casagrande.

A destinação de recursos e a consequente presença de segurança armada nas escolas ajudará a prevenir e inibir a ocorrência de crimes e violências nas escolas, aumentando a sensação de segurança dos envolvidos.

É dever do Estado proteger e zelar pela segurança das crianças e adolescentes e os vigilantes patrimoniais podem efetivamente contribuir neste processo.

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