O presidente do sindicato, Serafim Gerson Camilo parabeniza a Operação Segurança Legal VII, que investigou a atuação de prestadores de serviço de segurança privada sem autorização. O Sindseg-GV/ES atua e combate veementemente a atuação de ‘segurança clandestina’ no Espírito Santo.
“A atuação da Polícia Federal é de extrema importância para a valorização do trabalho da categoria, parabenizo o trabalho da PF e acredito que mais operações como esta devem ocorrer. Os contratantes de serviços de segurança de uma empresa clandestina devem ficar atentos”, alerta Serafim.
De acordo com o presidente, quem contrata empresas legalizadas age em conformidade e segurança porque estas empresas são devidamente autorizadas pela Polícia Federal e são fiscalizadas pelos órgãos públicos.
“As empresas formais contam com profissionais capacitados e qualificados para exercer a atividade com seriedade e segurança”, explica Serafim Gerson Camilo.
O presidente também chama a atenção dos vigilantes profissionais para que não se submetam a trabalhar em empresas clandestinas, pois, em caso de fiscalização, correm o risco de perderem sua Carteira Nacional de Vigilante (CNV) e ainda terem que responder judicialmente por isso.
“Além de colocar sua formação em risco, ao prestar serviços a uma empresa de vigilância clandestina, o vigilante pode ficar sem receber seus direitos trabalhistas, caso a empresa desapareça do mercado ou seja fechada por conta de irregularidades”, finaliza Serafim.
Sobre a operação da PF
A operação Segurança Legal VII foi deflagrada nesta quinta-feira (17) no Espírito Santo e dez empresas foram fechadas na Grande Vitória e São Mateus.
A operação contou com 17 policiais e acontece em todo o Brasil. Está prevista a fiscalização de 449 estabelecimentos em todo o país.
Desde 2017 a PF realiza a operação de âmbito nacional que é coordenada pela Divisão de Controle e Fiscalização de Segurança Privada e deflagrada pelas Delegacias de Controle de Segurança Privada.