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Serafim Gerson Camilo é vice-presidente da Federação Estadual dos Conselhos

O presidente do Sindseg-GV/ES, Serafim Gerson Camilo é o vice-presidente da Federação Estadual dos Conselhos (regional 1, 2 e 3) que compreende o Centro de Vitória e bairros adjacentes. A federação é formada por conselhos de segurança comunitária que envolvem todo o estado do Espírito Santo.

A Federação Estadual dos Conselhos se reuniu na noite desta segunda-feira (28), no auditório do sindicato onde foram apresentados os fomentos e convênios firmados pela entidade e, além disso, recepcionar o Conselho da regional 1, 2 e 3. A participação do presidente do Sindseg-GV/ES no conselho é estratégica pelo fato da entidade representar os seguranças patrimoniais, que são uma força aliada a segurança pública.

“É uma honra para mim integrar a federação compondo a regional porque assim como os demais integrantes, nós identificamos os problemas existentes no centro de Vitória e também temos muito a contribuir para o grupo”, afirma Serafim.

Já para o presidente da Federação, Márcio Roney Santos Correia, o sindicato será parceiro do conselho que está sendo criado. “O sindicato tem uma força muito grande de representatividade na Grande Vitória e tenho certeza que, um representante do sindicato no conselho de segurança dará mais força e credibilidade às pautas que temos junto ao governo municipal e estadual”.

Márcio diz ainda que a organização existe há dois anos e tem o objetivo de congregar os conselhos comunitários de segurança do Espírito Santo.

“Temos pessoas de vários municípios que fazem parte da federação e promovemos reuniões, capacitação e organizamos a criação de novos conselhos no Estado, pois sabemos que precisa da participação da sociedade junto à polícia e aos demais órgãos de segurança para termos uma região de melhor convivência e uma polícia mais cidadã”, explica.

Os participantes como conselho de comunidade têm autonomia para pleitear junto aos administradores municipais serviços que contribuem para oferecer maior segurança para a população.

“São questões que não dependem da polícia para resolver e nós, como comunidade, através da nossa articulação, podemos interferir. Queremos conscientizar os municípios que ainda não possuem conselho para que criem para uma sociedade mais segura”, finaliza Márcio Roney.

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