O dia 20 de junho, Dia Nacional dos Vigilantes, terá uma comemoração especial neste ano de 2020. A data marcada por reflexões, conquistas e luta, este ano revela que o Vigilante Patrimonial é muito mais: é o herói que está na linha de frente na batalha contra a covid-19 e muitos trabalhadores, Brasil a fora, perderam o combate para este vírus.
“Trabalhamos incansavelmente para que esta profissão seja valorizada como ela de fato merece. Aqui no Sindseg-GV/ES estamos todos pautados pela valorização do trabalhador e buscamos melhores condições de trabalho para a categoria. Além disso, lutamos pela manutenção de direitos já conquistados e o exercício da profissão com dignidade, principalmente neste tempo de coronavírus”, afirma Serafim Gerson Camilo, presidente do sindicato.
A Lei 7102/1983, sancionada há 37 anos no dia 20 de junho, regulamentou a profissão do vigilante. Destes anos para cá, muita coisa aconteceu, muitas conquistas atingidas como a periculosidade, escalas, mas ainda há muitas reivindicações a serem atendidas.
“Eu e toda a minha diretoria parabenizamos a todos os trabalhadores que exercem de maneira nobre a missão de ser vigilante. A nossa atuação e comprometimento, mesmo sob o risco da própria vida para garantir a segurança e a manutenção da ordem devem ser lembrados sempre. Parabéns a todos os vigilantes”, diz Serafim.
A história da profissão
As primeiras atividades de segurança privada no mundo remetem ao ano de 1850, mais precisamente nos Estados Unidos, quando o detetive particular Allan Pinkerton organizou um grupo de homens para dar proteção ao então presidente Abraham Lincoln. Com essa ação, surgiu a empresa de segurança privada do mundo, a Pinkerton’s.
Já aqui no Brasil, as empresas surgiram nos anos de 1960 devido ao aumento de assaltos a instituições financeiras, com o objetivo de proteger patrimônios, pessoas e realizar transporte de valores.
Atualmente, os serviços de segurança privada só podem ser executados por empresas registradas no Ministério da Justiça, por meio da Polícia Federal, que passou a fiscalizá-las e, consequentemente, as academias de formação, que recebem certificados de segurança e autorização para funcionamento.
Produção: Assessoria de Imprensa Sindseg-GV/ES (Comunicação Integrada)
Os profissionais devem possuir curso de formação de vigilantes, certificado regular para o exercício da função e registro na carteira de trabalho por empresa autorizada.